sexta-feira, 3 de julho de 2009

(06.01.09) Enfim, Museu do Louvre.

Panorâmica


Hoje de manhã quase tive um orgasmo quando decidimos ir para o Museu do Louvre... hahaha.
Iríamos juntas, as três!
Fiquei imaginando se isso seria uma boa notícia - eu sei que gosto mais de arte do que minha irmã, por exemplo, e talvez quisesse tomar mais do meu tempo lá do que em outros lugares. Mas mesmo assim, fiquei contente em imaginar mais um dia de união, depois daqueles primeiros dias estranhos.

Após o café da manhã do hotel, estranho como de costume, fizemos um caminho diferente para o metrô hoje. Passamos em frente ao Moulin Rouge pra tirar algumas fotos e alguns outros lugares da redondeza. Afinal, nosso tempo em Paris está acabando.

Chegamos ao Louvre e, diferente do que imaginei, não havia uma fila gigantesca na porta e não era muito caro para entrar. Oh coisa boa!

Bom, o que falar do Louvre? Independente de Dan Brown e Código da Vinci, Monalisa e outras obras que fizeram com que o Museu ganhasse glamour até mesmo entre os "leigos" em arte, o lugar é mágico e enorme!
A cada centímetro do palácio em que passavamos, aumentava mais a minha curiosidade e vontade de desvenda-lo por inteiro. E o mais importante: nem minha mãe nem minha irmã estavam entendiadas ou pouco extasiadas com tudo aquilo. Muito pelo contrário, compartilhavam comigo cada descoberta.

Seguidas por um mapinha que estava disponível para os visitantes, paravamos um pouco nas coisas mais interessantes, seguíamos nas coisas menos importantes, mas não sem olhar.
Coisas que mais me emocionaram no Museu? Bom, fora a arquitetura do prédio e sua história magnifica que o torna especial por si só, a parte do Egito com aquelas esfinges enormes e tantas esculturas me arrepiaram; as pinturas originais como INGRES de Auguste Jean Dominique, IL BERGOGNONE de Ambrosio da Fossano e é claro, MADONA DAS ROCHAS e MONALISA, de Leornardo da Vinci, além de muitas outras, desde Miró, Picasso, quase me fizeram chorar só de saber que eram originais! A parte da arte da arte islâmica também é sensacional! Mas acho que o auge foi Vênus de Milo e algumas obras de Michelangelo e seu sarcarmo religioso.
Ficamos, no mínimo, umas 4 horas lá dentro e posso dizer, sem ao menos pestanejar, que voltarei àquele museu quantas vezes puder nesta vida, talvez pra ficar muito mais que 4 horas, entre filosofias, análises e devaneios!
Arte pra mim é assim: hoje eu interpreto e me emociono de um jeito, amanhã de outro, mesmo se tratando da mesma obra ou artista!

Depois de passar nas lojinhas do Louvre e comprar um pôster maravilhoso (tbm para fins de decoração da casa nova), voltamos para o hotel.
Depois do dia cansativo, porém inesquecível, pedimos pizza (francesa? rs) por telefone e, enquanto minha mãe via TV e dormia, Lala e eu ficamos jogando várias partidas de tranca... hehehe.

Adorei! Jamais esquecerei este dia.
Beijos.

Museu do Louvre
@ Night: Pizzada e truco.

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