segunda-feira, 22 de junho de 2009

(29.12) O grande encontro!!

Acordei, tomei um bom banho, me troquei e liguei para a companhia de taxi.
Em cerca de 20 minutos eles chegaram e la fui eu, descendo 3 andares de escada com uma mala gigantesca que minha mãe vai levar de volta ao Brasil. Essa é a primeira de duas etapas para despachar as coisas que construí aqui.

Cheguei no aerporto com uma certa antecedência, então decidi almoçar lá mesmo. Pra relembrar os velhos tempos de nós 3, comi o quê?? Comida japonesa... hehehe. Não vejo a hora de comer comida japonesa do Brasil com minha família.

Bom, embarquei no vôo da EasyJet e a tensão começou a aumentar. Comecei a imaginar mil coisas, que surpresas elas fariam pra mim, se elas estariam me esperando no aeroporto (isso achei que seria óbvio), o que iriamos fazer na França... acho que este foi o único vôo no qual eu não dormi.

Chegando no aeroporto de Paris... não havia ninguém me esperando. Fiquei procurando durante um tempão, mas depois de uns 20 minutos me dei conta de que eu estava realmente sozinha =(
Não que elas tivessem obrigação de estar lá, mas sei la, senti um aperto muito forte no coração.
Eu ja estava mais do que acostumada a chegar sozinha em países desconhecidos, mas dessa vez achei que fosse diferente, afinal, são cinco meses sem nos ver.
Como sempre me virei sozinha, mas não vou negar que fiquei magoada. Criei expectativas demais.
No caminho do hotel recebi uma ligação do Cantana, perguntando se eu ja estava com a minha mãe. Não, infelizmente não. Mas aviso que vc ligou.

Cheguei no hotel e para a minha surpresa, la estavam mãe e irmã, debruçadas na janela, esperando a minha chegada.
Fui correndo para o saguão no hotel, por pouco não esqueço de pagar o taxi....

... e foi uma choradeira só!!!

Depois de nos acalmarmos um pouco, nos abraçarmos muito e guardarmos minhas malas, saímos pra jantar juntas num restaurante na esquina da rua do hotel e quase vomitei com o gosto da sopa de cebola!! Ecaaaa.. que gosto de comida indiana! hahahaha. Elas morriam de rir, e eu me senti protegida de novo! Não sei explicar como.

Dormimos na mesma cama, as três, como se conseguissemos recuperar o tempo em que ficamos longe fazendo isso! rs.

Apesar da decepção do aeroporto, posso dizer de coração.... como é bom te las por perto.

Beijos.

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