Vamos comecar pela despedida no aeroporto.
Chegamos um pouco mais cedo. Entao, eu, a Lala e a Mami fomos almoçar (eu não sabia quando a Air France serviria a primeira refeição do dia).
Em um restaurante com cara de pub, pedi uma picanha, que nunca foi tao saborosa e temperada, com uma mistura de sal, pimenta e medo de nao ve-la novamente tao cedo - em Edinburgh as carnes bovinas sao muito caras e eu tinha lido isso na internet.
Bom, quase na hora de embarcar, o resto da familia chegou! Foi muito dificil abraçar todos eles, me despedir de todos eles, sabendo que ficaremos sem nos ver por algum tempo. Principalmente no Natal. Claro que choramos, e é claro que eu tive vontade de desistir. Mas quando me dei conta da cara de orgulho que eles estavam, tomei meu rumo! Eu também estava orgulhosa de mim, pra ser sincera!
Entrando no portão de embarque, jah senti uma mistura de medo e euforia inexplicavel. Toda aquela gente ali, muitas familias, e eu sozinha.
Sentei no aviao, já sem chorar, quando vi uma menina aos prantos. Lembrei dela la fora se despedindo da familia tbm e pensei: Nossa, isso é exatamente o que eu não quero fazer!! Mesmo tento dó dela e compartilhando a dor, fechei os olhos e tentei pensar em outra coisa.
A viagem ate Paris foi bem agradavel. Logo que o avião decolocou eu ja havia feito amizade com um menino de Sao Joao da Boa Vista que sentou ao meu lado. Vimos filmes, jogamos dama, falamos mal da comida da Air France.. ou seja, tudo que um voo de 11 horas da o direito! Fora que sentar na janela nao foi um belo presente pra mim. Tive que segurar o xixi umas 10 vezes pra nao atrapalhar o homem que estava sentado no corredor.
Bom, ao chegar em Paris, foi a segunda despedida do dia, agora do Luis ( o menino de São João). Comecei a sentir a fragilidade das amizades que irei contruir daqui pra frente!
Chegamos um pouco mais cedo. Entao, eu, a Lala e a Mami fomos almoçar (eu não sabia quando a Air France serviria a primeira refeição do dia).
Em um restaurante com cara de pub, pedi uma picanha, que nunca foi tao saborosa e temperada, com uma mistura de sal, pimenta e medo de nao ve-la novamente tao cedo - em Edinburgh as carnes bovinas sao muito caras e eu tinha lido isso na internet.
Bom, quase na hora de embarcar, o resto da familia chegou! Foi muito dificil abraçar todos eles, me despedir de todos eles, sabendo que ficaremos sem nos ver por algum tempo. Principalmente no Natal. Claro que choramos, e é claro que eu tive vontade de desistir. Mas quando me dei conta da cara de orgulho que eles estavam, tomei meu rumo! Eu também estava orgulhosa de mim, pra ser sincera!
Entrando no portão de embarque, jah senti uma mistura de medo e euforia inexplicavel. Toda aquela gente ali, muitas familias, e eu sozinha.
Sentei no aviao, já sem chorar, quando vi uma menina aos prantos. Lembrei dela la fora se despedindo da familia tbm e pensei: Nossa, isso é exatamente o que eu não quero fazer!! Mesmo tento dó dela e compartilhando a dor, fechei os olhos e tentei pensar em outra coisa.
A viagem ate Paris foi bem agradavel. Logo que o avião decolocou eu ja havia feito amizade com um menino de Sao Joao da Boa Vista que sentou ao meu lado. Vimos filmes, jogamos dama, falamos mal da comida da Air France.. ou seja, tudo que um voo de 11 horas da o direito! Fora que sentar na janela nao foi um belo presente pra mim. Tive que segurar o xixi umas 10 vezes pra nao atrapalhar o homem que estava sentado no corredor.
Bom, ao chegar em Paris, foi a segunda despedida do dia, agora do Luis ( o menino de São João). Comecei a sentir a fragilidade das amizades que irei contruir daqui pra frente!
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